quinta-feira, dezembro 26, 2013
Estado e Democracia - Blog do Prof. Itamar Nunes da Silva: VIRADA LINGÜÍSTICA
Estado e Democracia - Blog do Prof. Itamar Nunes da Silva: VIRADA LINGÜÍSTICA: Virada Lingüística – Um verbete Paulo Ghiraldelli Jr. Ainda que possa ser encontrada em outras áreas, a expressão “virada lingüística” ou “g...
segunda-feira, dezembro 23, 2013
10 Discursos Políticos que abalaram o mundo
Extraído do BLOG DO CURIOSO
Faz quase 2.500 anos que a humanidade sabe que o discurso é uma arma poderosa. Foi Aristóteles quem primeiro estudou as técnicas do discurso de persuasão, que move multidões e altera o rumo de nações. Seu pupilo Alexandre (que mais tarde seria conhecido como “o Grande”) provou a tese de Aristóteles ao usar os artifícios do discurso para construir um dos mais grandiosos impérios da história.
Veja abaixo discursos que abalaram o mundo pelo poder do seu conteúdo
1. Alexandre, o Grande (326 .a.C.)
Em 335 a.C., Alexandre, rei da Macedônia, começou a pôr em prática seu plano de conquistar parte do território grego. Após 10 anos de batalhas, ele conseguiu a posse de terras na Grécia e no Egito. Alexandre não ficou satisfeito e decidiu partir para a região das Índias, em busca de mais conquistas. Para motivar seus soldados, que ansiavam por voltar para suas casas, o monarca proferiu discursos com técnicas de oratória aprendidas com Aristóteles. Deu certo: a tropa de Alexandre foi convencida de que, para o bem do império, o melhor a fazer era partir em busca de novas vitórias.
2. Theodore Roosevelt (1883)
Theodore Roosevelt proferiu seu mais famoso discurso 18 anos antes de ser eleito presidente dos Estados Unidos, em 1901. O então deputado estadual de Nova York expôs os motivos pelos quais todos os homens deveriam participar da política, teoria que serviria de base para o conceito moderno de democracia. Segundo as palavras de Roosevelt, a falta de tempo não era desculpa válida: todo homem deveria reservar um espaço para cuidar das questões políticas da sociedade em que está inserido.
3. Hitler (1933)
Apesar da série de crimes praticados contra a humanidade, é inegável que Hitler era um mestre na arte da oratória. Em seu discurso de posse depois de ser eleito chanceler da Alemanha, Hitler proclamou que o nazismo não deveria ser encarado como uma plataforma política, mas como uma fé política: “A Alemanha precisa de um líder em quem ela possa ter fé; nada além disso”. Quando terminou, foi ovacionado pelo público, que acreditava que o ditador teria a solução para a crise econômica que assolava a Europa.
4. Winston Churchill (1940)
O ex-primeiro ministro da Inglaterra foi um dos grandes oradores da história. Seu primeiro discurso no cargo foi aberto com uma frase que ficaria marcada: “Não tenho nada a oferecer senão sangue, trabalho árduo, suor e lágrimas”. O discurso foi o primeiro de três poderosas pronunciações de Churchill durante a Batalha da França, pela 2a Guerra Mundial. O poder de oratória do estadista foi essencial para convencer o povo a pegar em armas enquanto Hitler e suas tropas avançavam pela Europa.
5. Mahatma Gandhi (1942)
Enquanto o resto do mundo brigava entre si pela conquista da 2a Guerra Mundial, a Índia estava empenhada em resolver um luta interna, por sua própria liberdade. Por quase um século, o país foi dominado pela coroa britânica, e o povo estava farto. O Congresso Indiano, então, liderado por Mahatma Gandhi, pôs em prática um revolução pacífica que forçou a retirada do poder britânico do país, permitindo a declaração da independência da Índia. A conquista só foi possível porque Gandhi, em 8 de agosto de 1942, proclamou em um discurso público as táticas de desobediência civil sem violência desenvolvidas por ele.
6. Martin Luther King (1963)
Martin Luther King foi um dos organizadores da marcha pelos direitos civis em Washington (Estados Unidos), em 28 de agosto de 1963. Na ocasião, Luther King emocionou a multidão de 200 mil pessoas com o seu mais famoso discurso, “I Have a Dream” (“Eu tenho um sonho”). Um dos trechos dizia: “Eu tenho um sonho de que meus quatro filhos um dia viverão em uma nação que não os julgará pela cor de sua pele, mas pelo seu caráter.”
7. Nelson Mandela (1964)
Antes de ser preso por ser considerado uma ameaça nacional, o líder revolucionário sul-africano Nelson Mandela declamou, em 20 de abril de 1964, um discurso público em que expôs à população todas as políticas de segregação praticadas pelo regime do apartheid. Durante o discurso, Mandela chegou a afirmar que morreria pela causa democrática. Nelson Mandela não morreu, mas passou pelo sacrifício de aturar 27 anos de prisão em condições insalubres. O discurso de Nelson Mandela foi determinante na luta pelos direitos iguais entre negros e brancos na África do Sul e no mundo.
8. Steve Jobs (2005)
Seis anos antes de morrer, e já sabendo sofrer de um tipo agressivo de câncer, Steve Jobs fez um discurso histórico aos formandos da Universidade Stanford, nos Estados Unidos. Durante sua fala, ele contou detalhes de sua infância, incluindo o fato de ser filho adotivo, expôs as dificuldades do início de carreira e revelou a maneira como encarava a proximidade da morte. Sua mensagem final aos estudantes foi: “Continuem com fome; continuem bobos; tenham coragem de seguir seu coração e sua intuição”. O discurso é considerado a despedida formal do homem que revolucionou a computação moderna.
9. Barack Obama (2009)
Barack Hussein Obama Jr. tornou-se, em 2008, o primeiro negro a vencer uma eleição presidencial nos Estados Unidos. Em seu primeiro pronunciamento oficial, Obama mencionou Ann Nixon Cooper, uma afro-americana de 106 anos, moradora de Atlanta: “Ela nasceu apenas uma geração após a escravidão; uma época na qual não havia carros nas vias nem aviões nos céus; [uma época] na qual uma pessoa como ela não podia votar por dois motivos – porque era mulher e por causa da cor de sua pele.” O discurso de posse de Barack Obama teve 2.401 palavras e durou 18 minutos e 10 segundos.
10. Getúlio Vargas (1951)
O discurso de Getúlio Vargas no dia 1o de maio de 1951 pode não ter mudado o mundo, mas certamente alterou o rumo do Brasil. À frente de um estádio de São Januário (RJ) lotado, o então presidente do país fez sua homenagem aos trabalhadores do Brasil, enfatizando suas políticas públicas de regularização do trabalho. Pela primeira vez no país, os brasileiros podiam contar com uma carteira assinada. A maneira de se dirigir ao povo foi determinante na construção da popularidade de Getúlio Vargas. A oratória era uma das ações populistas que o ex-presidente utilizou para se aproximar de seu eleitorado.
ANALISE DE DISCURSO
Gabriel Porto
A Análise do Discurso é uma prática da linguística no campo da Comunicação, e consiste em analisar a estrutura de um texto e a partir disto compreender as construções ideológicas presentes no mesmo.
O discurso em si é uma construção linguística atrelada ao contexto social no qual o texto é desenvolvido. Ou seja, as ideologias presentes em um discurso são diretamente determinadas pelo contexto político-social em que vive o seu autor. Mais que uma análise textual, a análise do Discurso é uma análise contextual da estrutura discursiva em questão.
Michel Foucault descreveu a Ordem do Discurso como uma construção de características sociais. A sociedade que promove o contexto do discurso analisado é a base de toda a estrutura do texto, atrelando, deste modo, todo e qualquer elemento que possa fazer parte do sentido do discurso. O texto só pode assim ser chamado se o seu receptor for capaz de compreender o seu sentido, e isto cabe ao autor do texto e à atenção que o mesmo der ao contexto da construção de seu discurso. É a relação básica para a existência da comunicação verbal: emissão – recepção – compreensão.
As práticas discursivas geram também outros âmbitos de análise do discurso, como o Universo de Concorrências, que consiste na competição entre vários emissores para atingir um mesmo público alvo. A partir disto, os emissores precisam interar-se do contexto da vida do seu receptor, para que deste modo possam interpelá-lo segundo sua própria ideologia, fazendo com que assim, sua mensagem seja recebida e assimilada pelo receptor sem que o mesmo perceba que está sendo alvo de uma tentativa de convencimento, por assim dizer.
Dentro da análise do Discurso há também o discurso estético, feito por meio de imagens, e que interpelam o indivíduo através de sua sensibilidade, que está ligada ao seu contexto também. A sensibilidade de um indivíduo define-se a partir do que ao longo de sua vida torna-se importante e aguça-lhe sentimentos. Com isto, podemos analisar as artes produzidas em diferentes épocas da história em todo o mundo e perceber as diferentes formas de interpelação e contextualidade presentes nas mesmas. O discurso estético tem a mesma capacidade ideológica que o discurso verbal, com a vantagem de atingir o indivíduo esteticamente, o que pode render muito mais rapidamente o sucesso do discurso aplicado.
A partir na análise de todos os aspectos do discurso chega-se ao mais importante: o sentido. O sentido do discurso não é fixo, por vários motivos. Pelo contexto, pela estética, pela ordem do discurso, pela sua forma de construção. O sentido do discurso encontra-se sempre em aberto para a possibilidade de interpretação do seu receptor. O efeito do discurso é, claramente, transmitir uma mensagem e alcançar um objetivo premeditado através da interpretação e interpelação do indivíduo alvo.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Análise_do_Discurso
http://www.duplipensar.net/artigos/2007s1/notas-introdutorias-analise-do-discurso-fundamentos.html
http://www.discurso.ufrgs.br/
Faz quase 2.500 anos que a humanidade sabe que o discurso é uma arma poderosa. Foi Aristóteles quem primeiro estudou as técnicas do discurso de persuasão, que move multidões e altera o rumo de nações. Seu pupilo Alexandre (que mais tarde seria conhecido como “o Grande”) provou a tese de Aristóteles ao usar os artifícios do discurso para construir um dos mais grandiosos impérios da história.
Veja abaixo discursos que abalaram o mundo pelo poder do seu conteúdo
1. Alexandre, o Grande (326 .a.C.)
Em 335 a.C., Alexandre, rei da Macedônia, começou a pôr em prática seu plano de conquistar parte do território grego. Após 10 anos de batalhas, ele conseguiu a posse de terras na Grécia e no Egito. Alexandre não ficou satisfeito e decidiu partir para a região das Índias, em busca de mais conquistas. Para motivar seus soldados, que ansiavam por voltar para suas casas, o monarca proferiu discursos com técnicas de oratória aprendidas com Aristóteles. Deu certo: a tropa de Alexandre foi convencida de que, para o bem do império, o melhor a fazer era partir em busca de novas vitórias.
2. Theodore Roosevelt (1883)
Theodore Roosevelt proferiu seu mais famoso discurso 18 anos antes de ser eleito presidente dos Estados Unidos, em 1901. O então deputado estadual de Nova York expôs os motivos pelos quais todos os homens deveriam participar da política, teoria que serviria de base para o conceito moderno de democracia. Segundo as palavras de Roosevelt, a falta de tempo não era desculpa válida: todo homem deveria reservar um espaço para cuidar das questões políticas da sociedade em que está inserido.
3. Hitler (1933)
Apesar da série de crimes praticados contra a humanidade, é inegável que Hitler era um mestre na arte da oratória. Em seu discurso de posse depois de ser eleito chanceler da Alemanha, Hitler proclamou que o nazismo não deveria ser encarado como uma plataforma política, mas como uma fé política: “A Alemanha precisa de um líder em quem ela possa ter fé; nada além disso”. Quando terminou, foi ovacionado pelo público, que acreditava que o ditador teria a solução para a crise econômica que assolava a Europa.
4. Winston Churchill (1940)
O ex-primeiro ministro da Inglaterra foi um dos grandes oradores da história. Seu primeiro discurso no cargo foi aberto com uma frase que ficaria marcada: “Não tenho nada a oferecer senão sangue, trabalho árduo, suor e lágrimas”. O discurso foi o primeiro de três poderosas pronunciações de Churchill durante a Batalha da França, pela 2a Guerra Mundial. O poder de oratória do estadista foi essencial para convencer o povo a pegar em armas enquanto Hitler e suas tropas avançavam pela Europa.
5. Mahatma Gandhi (1942)
Enquanto o resto do mundo brigava entre si pela conquista da 2a Guerra Mundial, a Índia estava empenhada em resolver um luta interna, por sua própria liberdade. Por quase um século, o país foi dominado pela coroa britânica, e o povo estava farto. O Congresso Indiano, então, liderado por Mahatma Gandhi, pôs em prática um revolução pacífica que forçou a retirada do poder britânico do país, permitindo a declaração da independência da Índia. A conquista só foi possível porque Gandhi, em 8 de agosto de 1942, proclamou em um discurso público as táticas de desobediência civil sem violência desenvolvidas por ele.
6. Martin Luther King (1963)
Martin Luther King foi um dos organizadores da marcha pelos direitos civis em Washington (Estados Unidos), em 28 de agosto de 1963. Na ocasião, Luther King emocionou a multidão de 200 mil pessoas com o seu mais famoso discurso, “I Have a Dream” (“Eu tenho um sonho”). Um dos trechos dizia: “Eu tenho um sonho de que meus quatro filhos um dia viverão em uma nação que não os julgará pela cor de sua pele, mas pelo seu caráter.”
7. Nelson Mandela (1964)
Antes de ser preso por ser considerado uma ameaça nacional, o líder revolucionário sul-africano Nelson Mandela declamou, em 20 de abril de 1964, um discurso público em que expôs à população todas as políticas de segregação praticadas pelo regime do apartheid. Durante o discurso, Mandela chegou a afirmar que morreria pela causa democrática. Nelson Mandela não morreu, mas passou pelo sacrifício de aturar 27 anos de prisão em condições insalubres. O discurso de Nelson Mandela foi determinante na luta pelos direitos iguais entre negros e brancos na África do Sul e no mundo.
8. Steve Jobs (2005)
Seis anos antes de morrer, e já sabendo sofrer de um tipo agressivo de câncer, Steve Jobs fez um discurso histórico aos formandos da Universidade Stanford, nos Estados Unidos. Durante sua fala, ele contou detalhes de sua infância, incluindo o fato de ser filho adotivo, expôs as dificuldades do início de carreira e revelou a maneira como encarava a proximidade da morte. Sua mensagem final aos estudantes foi: “Continuem com fome; continuem bobos; tenham coragem de seguir seu coração e sua intuição”. O discurso é considerado a despedida formal do homem que revolucionou a computação moderna.
9. Barack Obama (2009)
Barack Hussein Obama Jr. tornou-se, em 2008, o primeiro negro a vencer uma eleição presidencial nos Estados Unidos. Em seu primeiro pronunciamento oficial, Obama mencionou Ann Nixon Cooper, uma afro-americana de 106 anos, moradora de Atlanta: “Ela nasceu apenas uma geração após a escravidão; uma época na qual não havia carros nas vias nem aviões nos céus; [uma época] na qual uma pessoa como ela não podia votar por dois motivos – porque era mulher e por causa da cor de sua pele.” O discurso de posse de Barack Obama teve 2.401 palavras e durou 18 minutos e 10 segundos.
10. Getúlio Vargas (1951)
O discurso de Getúlio Vargas no dia 1o de maio de 1951 pode não ter mudado o mundo, mas certamente alterou o rumo do Brasil. À frente de um estádio de São Januário (RJ) lotado, o então presidente do país fez sua homenagem aos trabalhadores do Brasil, enfatizando suas políticas públicas de regularização do trabalho. Pela primeira vez no país, os brasileiros podiam contar com uma carteira assinada. A maneira de se dirigir ao povo foi determinante na construção da popularidade de Getúlio Vargas. A oratória era uma das ações populistas que o ex-presidente utilizou para se aproximar de seu eleitorado.
ANALISE DE DISCURSO
Gabriel Porto
A Análise do Discurso é uma prática da linguística no campo da Comunicação, e consiste em analisar a estrutura de um texto e a partir disto compreender as construções ideológicas presentes no mesmo.
O discurso em si é uma construção linguística atrelada ao contexto social no qual o texto é desenvolvido. Ou seja, as ideologias presentes em um discurso são diretamente determinadas pelo contexto político-social em que vive o seu autor. Mais que uma análise textual, a análise do Discurso é uma análise contextual da estrutura discursiva em questão.
Michel Foucault descreveu a Ordem do Discurso como uma construção de características sociais. A sociedade que promove o contexto do discurso analisado é a base de toda a estrutura do texto, atrelando, deste modo, todo e qualquer elemento que possa fazer parte do sentido do discurso. O texto só pode assim ser chamado se o seu receptor for capaz de compreender o seu sentido, e isto cabe ao autor do texto e à atenção que o mesmo der ao contexto da construção de seu discurso. É a relação básica para a existência da comunicação verbal: emissão – recepção – compreensão.
As práticas discursivas geram também outros âmbitos de análise do discurso, como o Universo de Concorrências, que consiste na competição entre vários emissores para atingir um mesmo público alvo. A partir disto, os emissores precisam interar-se do contexto da vida do seu receptor, para que deste modo possam interpelá-lo segundo sua própria ideologia, fazendo com que assim, sua mensagem seja recebida e assimilada pelo receptor sem que o mesmo perceba que está sendo alvo de uma tentativa de convencimento, por assim dizer.
Dentro da análise do Discurso há também o discurso estético, feito por meio de imagens, e que interpelam o indivíduo através de sua sensibilidade, que está ligada ao seu contexto também. A sensibilidade de um indivíduo define-se a partir do que ao longo de sua vida torna-se importante e aguça-lhe sentimentos. Com isto, podemos analisar as artes produzidas em diferentes épocas da história em todo o mundo e perceber as diferentes formas de interpelação e contextualidade presentes nas mesmas. O discurso estético tem a mesma capacidade ideológica que o discurso verbal, com a vantagem de atingir o indivíduo esteticamente, o que pode render muito mais rapidamente o sucesso do discurso aplicado.
A partir na análise de todos os aspectos do discurso chega-se ao mais importante: o sentido. O sentido do discurso não é fixo, por vários motivos. Pelo contexto, pela estética, pela ordem do discurso, pela sua forma de construção. O sentido do discurso encontra-se sempre em aberto para a possibilidade de interpretação do seu receptor. O efeito do discurso é, claramente, transmitir uma mensagem e alcançar um objetivo premeditado através da interpretação e interpelação do indivíduo alvo.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Análise_do_Discurso
http://www.duplipensar.net/artigos/2007s1/notas-introdutorias-analise-do-discurso-fundamentos.html
http://www.discurso.ufrgs.br/
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